Quatro nomes já se colocam na disputa pelo Palácio Paiaguás, em uma corrida marcada por articulações internas, alianças estratégicas e o fortalecimento da direita em Mato Grosso.

Com a direita fragmentada e alianças em xeque, a disputa pelo governo de Mato Grosso promete brigas de bastidor, vaidades em choque e reviravoltas até 2026.

Quatro nomes já se colocam na disputa pelo Palácio Paiaguás, em uma corrida marcada por articulações internas, alianças estratégicas e o fortalecimento da direita em Mato Grosso.

Foto: Reprodução

Encerradas as eleições municipais, o foco da política mato-grossense já se volta para 2026. A corrida pelo Palácio Paiaguás promete ser acirrada, com nomes fortes da direita e do centro disputando espaço dentro de seus próprios grupos antes de chegar ao eleitorado.

Pelo União Brasil, o senador Jayme Campos disputa com o vice-governador Otaviano Pivetta o apoio do governador Mauro Mendes. Jayme, ex-governador e influente no cenário político estadual, cogita inclusive alianças mais amplas com setores da esquerda, enquanto Pivetta já conta com o aval de Mendes e se posiciona como seu sucessor natural.

Na ala bolsonarista, o embate é entre o senador Wellington Fagundes (PL) e o empresário Odílio Balbinotti Filho, conhecido como "rei das sementes". Fagundes aposta em sua trajetória política e na articulação de bases. Já Balbinotti, estreante na política, tem se destacado nas redes sociais e conta com proximidade com a família Bolsonaro, o que pode pesar na disputa interna do PL.

Com duas vagas ao Senado também em jogo, além das cadeiras da Câmara e da Assembleia Legislativa, a eleição de 2026 já movimenta os bastidores e promete ser uma das mais imprevisíveis dos últimos anos em Mato Grosso.

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